TRAGÉDIA ANUNCIADA NA SAÚDE DE BACABAL - Para onde foram os R$ 30 milhões, Edvan?

Conforme portal da transparência do Governo Federal, o prefeito Edvan Brandão já recebeu R$ 16.255.316.,38 (dezesseis milhões, duzentos e cinquenta e cinco mil, trezentos e dezesseis reais e trinta e oito centavos) recursos volumosos e extraordinários, e que divergem da dura realidade da saúde municipal de Bacabal. Isso tudo sem contar os R$ 1,9 Milhões recebidos especificamente para o combate ao Coronavírus, e os R$ 11 Milhões recebidos de emendas parlamentares.

 

Repasses do Governo Federal para a saúde de Bacabal

Página do Diário Oficial da União destacando os R$ 1,9 milhões repassados para a prefeitura de Bacabal combater o Coronavírus

Emendas parlamentares somam R$ 11 milhões para a saúde de Bacabal

Neste período, o Bacabalense deveria ter uma das melhoras assistências em saúde do interior do Maranhão. Mas, infelizmente, a realidade é dura e diferente do que tenta criminosamente mostrar a comunicação e mídia da prefeitura municipal.

Em plena Pandemia do Coronavírus o prefeito Edvan Brandão fechou várias Unidades Básicas de Saúde (UBS), deixando a cidade com mais de 100 mil habitantes tendo que peregrinar atrás das poucas que restaram e que funcionam precariamente, com falta de medicamentos, vacinas e até mesmo de materiais básicos.

 

Situação precária do Laboratório Municipal de Bacabal

A prefeitura, embora tenha recebido recursos para isso, não criou nenhum novo leito hospitalar para sua população, pelo contrário, fechou seu único Socorrão em plena pandemia, e alugou inexplicavelmente e de forma duvidosa o velho Hospital Veloso Costa, que estava fechado há mais de 30 anos. Tudo feito de maneira tão atrapalhada que transferiu os pacientes do Socorrão e esqueceram de retirar o Raio X, que ficou no velho prédio em reforma.

 

 Socorrão em reforma

 

Raio X que funciona no prédio em reforma. Detalhe: Os pacientes tem que ir de maca de um prédio para o outro

 No velho hospital Veloso Costa, pintado (pura maquiagem para enganar a população) ficam misturados pacientes diversos com aqueles suspeitos de COVID-19, não existe no município nenhum local apropriado para isolar estes pacientes, um risco para população e todos os profissionais de saúde. 

Hospital Veloso Costa

 

Hospital Veloso Costa

PASMEM !!! só existe na saúde municipal de Bacabal 1 (um) único respirador, que não funciona, e fica exposto na sala ao lado da entrada do Hospital Veloso Costa para enganar a população e os órgãos de controle e sanitários.

 

Único respirador do Município de Bacabal, para 100.000 habitentes. 

Detalhe: Segundo denúncias de médicos, o equipamento não funciona corretamente.

Por fim, até mesmo os profissionais de saúde, médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, entre outros tiveram seus pagamentos cortados, e o prefeito não cumpriu os contratos.

Onde foi parar os 30 Milhões de reais da Saúde dos Bacabalenses? O prefeito Edvan Brandão tem que explicar!!!! Certamente o Ministério Público Federal e a Policia Federal estarão investigando tamanha inconformidade, pois se trata de volume considerável de recursos que não reflete a realidade da saúde pública municipal, totalmente sucateada, que vive de reformas (pinturas) e não possui efetividade, não observa-se investimentos em equipamentos e materiais que se possa justificar. 

É assombroso o tamanho da conta que o prefeito Edvan Brandão vai ter que explicar, ao povo, à justiça e a si próprio. Pois com saúde não se brinca, além dos milhões desviados, o prefeito está preparado para carregar em sua consciência as vidas perdidas em decorrência da falta de infraestrutura e amparo no sistema municipal de saúde? O povo aceitará ver o enriquecimento ilícito da família do prefeito enquanto os irmãos bacabalenses, sobretudo os que mais precisam, enfrentarão filas, estrutura precária, ausência de atendimento, e lamentavelmente a perda de amigos e familiares?

Edvan Brandão sob investigação por falta de transparência nos recursos do Coronavírus

Em Bacabal, o prefeito Edvan Brandão e sua turma, insistem em esconder todas as informações de contratos e pagamentos de recursos para o combate ao Coronavírus. Uma prática que quase sempre tem como consequência a corrupção e desvios, que nos dias de hoje da cadeia.

Depois da pressão para saber o que estava sendo feito com quase R$ 2 milhões em recursos para o combate do Coronavírus em Bacabal, o prefeito Edivan Brandão agora tenta surfar nessa onda, para tentar ganhar popularidade, mas, acaba cometendo mais um crime. Crime eleitoral por tentar se autopromover usando sua imagem, realizando serviços de caráter social custeados, com dinheiro público.

A promoção pessoal de Edvan e de seu filho, Davi Brandão que também é secretário do município enquadra-se como crime eleitoral. Ambos estão se favorecendo, sem respeitar a situação de emergência declarada após o surto do novo coronavírus.

Recentemente, o Ministério Público do Maranhão expediu recomendação para que não ocorra o uso promocional, propaganda eleitoral ou enaltecimento em favor de candidato na execução dos programas sociais e de distribuição gratuita de bens, valores e benefícios em virtude do surto de Covid-19.

Vale lembrar que Edvan Brandão não está fazendo nenhum favor para a população, já que os recursos recebidos foram para ajudar no combate ao coronavírus na cidade.

EDVAN BRANDÃO RECEBE R$ 3,5 MILHÕES DO SANTANDER E VENDE FOLHA DOS FUNCIONÁRIOS À BANCO QUE NEM AGÊNCIA POSSUI EM BACABAL

O Ministério Público recebeu denúncia sobre outro ato ilícito e de improbidade praticado pelo prefeito Edvan Brandão e seu filho, Rei Davi Brandão, atual Secretário de Administração, que pelo visto não entende a fogueira que está entrando ao lidar irresponsavelmente com os recursos municipais. A denúncia pede anulação do contrato entre o Santander e o Município de Bacabal que tem por objeto a centralização e o processamento da folha de pagamento dos servidores municipais. O Contrato assinado de dezembro de 2019 prevê o pagamento de R$ 3.500.000,00 (três milhões e meio de reais)!!!

O prefeito e seu filho Davi (Secretário de Administração) devem ser acionados com mais uma ação civil pública movida pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual. Várias denúncias, e representações estão sendo encaminhadas aos órgãos de controle, exigindo transparência com os recursos do município, apontando diversas irregularidades que a prefeitura não tem se dado sequer o trabalho de esconder, debochando da cara do povo. As denúncias são baseadas em evidências claras de enriquecimento ilícito, corrupção, dentre outros crimes em apuração.

A mudança do banco com certeza é algo que não faz o menor sentido e é sem sombra de dúvidas uma afronta às leis e à população. Contratar uma instituição bancária que pagou R$ 3,5 milhões à prefeitura não se explica sobretudo em razão de o município não possuir agência do SANTANDER. Outra coisa que precisa ser explicada é onde foi aplicado este recurso. A população quer saber senhor EDVAN BRANDÃO.

Fica uma dúvida importante a ser respondida: o contrato visa mais uma vez beneficiar o prefeito e seu filho, já ricos, com patrimônio fora do normal aplicados em carros de luxo, fazendas, bois, mansões que não condizem com seus salários como servidores públicos??? Ou será que o MP vai encontrar bens em nome de laranjas? Vale destacar que Laranjas não livram gestores corruptos de seus crimes, haja vistas diversos casos semelhantes de ocultação de patrimônio que resultaram em prisões no país. 

Não se revela minimamente lógico, coerente e legal a comercialização da folha de pagamento do município numa instituição financeira que sequer possui agência bancária na cidade, algo que o Secretario de Administração DAVI BRANDÃO terá que explicar (sem ajuda de Dr. Emilio Carvalho, que nada assina e joga com maestria a família Brandão num poço de crimes contra administração pública).

PELO COMPROMISSO COM A VERDADE E CONTRA FAKENEWS, POSTAMOS ABAIXO CÓPIA ÍNTEGRA DO CONTRATO, além disso, qualquer cidadão pode consultar o mesmo através do link: http://site.tce.ma.gov.br/index.php/mural-de-contratos: